Professora tem carro furtado em frente a escola de Curitiba e bandidos ignoram viatura da PM

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Moradora do bairro Umbará afirmou que pelo menos três carros foram furtados ou roubados na região em dois dias

Uma professora da rede municipal de Curitiba teve seu carro furtado por bandidos na tarde desta segunda-feira (16), no bairro Umbará. A ação, que durou menos de dois minutos, foi registrada por uma câmera de segurança

um homem aparece andando em direção ao veículo, um Volkswagen Gol prata, e arrombando a porta em poucos segundos. Em seguida, ele entra no carro, mas sai pouco tempo depois. O crime aconteceu na rua Antônio Augusto de Brito.

O suspeito aguarda a chegada de um comparsa, que aparece dirigindo um automóvel vermelho. Ambos conversam por alguns segundos e “trocam de lugar”. O homem que arrombou a porta do carro da professora assume a direção do veículo vermelho, e o comparsa segue para o automóvel da educadora. Após isso, os dois fogem com o carro da mulher.

Em certo momento, uma viatura da Polícia Militar (PM) passa pelos criminosos, mas os policiais não percebem o crime. Os suspeitos ignoraram a presença da PM e continuaram conversando.

A vítima registrou um boletim de ocorrência sobre o crime, e o caso é investigado. A Banda B procurou a Polícia Civil para obter informações sobre as investigações e aguarda retorno.

“Estamos sofrendo com uma onda de assalto e roubo de veículos diariamente. Ontem, tivemos dois veículos roubados. Hoje, de manhã, mais um foi roubado na região. Nós acompanhamos os casos por meio dos grupos de mensagens, e o pessoal sempre está divulgando”, disse uma moradora do bairro, que preferiu não se identificar.

Em 2017, funcionários da escola onde a professora que teve o carro furtado atua protestaram contra a insegurança na região. “Nós queremos mais policiamento, principalmente no entorno da escola. Mães são assaltadas enquanto estão levando seus filhos para a escola. A região está ficando cada vez mais perigosa”, acrescentou a moradora.

A reportagem também procurou a PM para comentar o caso, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto para manifestações.

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