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Antes da demissão, Tenório ocupava uma posição na Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência da Câmara dos Deputados
Sayid Marcos Tenório, historiador e ativista do PCdoB foi destituído de seu cargo comissionado na Câmara dos Deputados após fazer comentários depreciativos sobre o sequestro de uma mulher israelense pelo Hamas. Ele atuava como vice-presidente do Instituto Brasil-Palestina.
A demissão foi anunciada em plenário por Márcio Jerry (PCdoB, MA), seu superior. Ele afirmou que considerou a manifestação de Tenório extremamente grave, referente a uma foto de uma mulher agredida. Ela também tinha – possivelmente – sido estuprada por membros do Hamas, e determinou sua demissão imediata do seu quadro de assessoria na Câmara dos Deputados.
Antes da demissão, Tenório ocupava uma posição na Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência da Câmara, da qual o deputado maranhense era o presidente. Além disso, ele havia trabalhado no gabinete de Jerry em uma função comissionada. O salário mensal bruto dele era de R$ 21 mil até o último dia 25.
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